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ÍNDICE   (Clique para ver mais detalhes)

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1) Multiliteracies, multiculturalism and multidisciplinarity in EFL teaching   
     Viviane M. Heberle (Universidade Federal de Santa Catarina)

2) Construindo o perfil do professor de LE para alem do Curso de Letras   2 arquivos PPT ,um deles com música
    Maria da Graça Gomes Paiva (UFGRS)

3) Universidade e Escola: uma parceria para a aprendizagem e ajuda mútua  2 arquivos (1 ppt e 1 word)
    Rosely Perez Xavier (UFSC)
4) Poder e conhecimento nas relações entre Universidade e Escola   Download now
    Telma Gimenez (UEL)

5) Cognição e LE: implicações para o ensino
    Mailce Borges Mota Fortkamp (UFSC)

6) O discurso e as lentes: leitura de mundo e as línguas estrangeiras. Download now
     Clarissa Jordão (UFPR)

7) Até onde vamos com a análise da fala-em-interação de sala de aula de língua estrangeira  Download now
     Pedro M. Garcez (UFRGS/CNPq)

8)  Como melhorar diálogos entre as Associações e as autoridades educacionais?
     Simone Sarmento (PUC-RS/ APIRS)

9) O que os professores de inglês querem?
     Magali Menti (APIRS)

10) O que esperam aqueles que se envolvem em associações de professores de língua inglesa?
       Considerações sobre as expectativas dos associados, dos membros da diretoria e das setoriais da APLIEPAR
       Samantha Ramos (APLIEPAR)
11) “If I become a member, what do I get in return?”  
       Jussara Olivo Rosa Perin (Universidade Estadual de Maringá – Instituto de Línguas)

12) A formação continuada dos professores de inglês: a experiência do Programa PECPISC
       Gloria Gil (UFSC/APLISC)

13) Integrando regionais: o desafio da expansão da APLISC
       Josalba Ramalho Vieira (UFSC/ APLISC

 

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Multiliteracies, multiculturalism and multidisciplinarity in EFL teaching
Viviane M. Heberle (Universidade Federal de Santa Catarina)

In this plenary session, we will look at new parameters of language teaching and learning, which integrate several perspectives at multidisciplinary interfaces. We will first discuss new forms of communication via cyberculture and visual grammar so that our students may participate in different social practices and contexts. Understanding language as a meaning-making resource in any social environment, combining lexis, grammar, semantics and context, we will also suggest that an EFL class can become a site for the exploration of diverse cultural manifestations and fields of knowledge.

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2

 

Construindo o perfil do professor de LE para alem do Curso de Letras
Maria da Graça Gomes Paiva (UFGRS)

Pretendo abordar algum aspecto referente ao que a ciência (ou algumas áreas da ciência como a neurociência, a economia e a psicanálise/psiquiatria) estão a nos dizer que contribuem para revermos o perfil/papel do professor de língua estrangeira na sala de aula. Como gosto de "transitar em outros mares e, atualmente, sou também Consultora da Unesco junto ao Programa Primeira Infância Melhor (PIM), do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, estou aprendendo muito e revendo bastante minhas crenças sobre o ensinar e o aprender e, por extensão, tentando construir elos/redes com a questão da língua estrangeira.

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3


Universidade e Escola: uma parceria para a aprendizagem e ajuda mútua
Rosely Perez Xavier (UFSC)

Esta comunicação analisa o processo de inserção de estagiários de língua inglesa da UFSC na escola básica, em particular a multiplicidade de percepções que se constroem na relação entre estagiários, professores, alunos e administradores escolares e que podem influenciar ou não nas representações de uns sobre os outros e no trabalho conjunto. Relata ainda que, na convivência com essas diferentes percepções, é possível criar
condições de parceria para aprendizagem e ajuda mútua, pois as atividades práticas dos estagiários nas escolas podem trazer benefícios não somente a eles próprios, mas também aos professores em exercício e aos alunos.

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Poder e conhecimento nas relações entre Universidade e Escola
Telma Gimenez (UEL)

A parceria universidade/escola tem sido considerada uma alternativa aos modelos hierarquizantes de formação de professores que atribuem às escolas o papel de espaços de prática. A partir da experiência de colegas da Universidade Estadual de Londrina discorrerei sobre como podem ser construídas relações mais simétricas entre os envolvidos na formação inicial e continuada de professores de inglês.

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Cognição e LE: implicações para o ensino
Mailce Borges Mota Fortkamp (UFSC)

Neste trabalho discuto a aplicação de teorias, princípios e resultados de pesquisas recentes na área das ciências da cognição à aprendizagem, uso e ensino de língua estrangeira (LE). Para tanto, reviso a literatura sobre a cognição da aprendizagem –dando enfoque para a organização de nosso sistema cognitivo e a representação dos diferentes tipos de conhecimento – e exploro as implicações dessa literatura para o desenvolvimento de habilidades na LE, sobretudo da habilidade de expressão oral. Discuto também como a relação cognição/aprendizagem de LE pode ser considerada nas tomadas de decisão por parte dos professores.

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6

O discurso e as lentes: leitura de mundo e as línguas estrangeiras.
Clarissa Jordão (UFPR)

Esta intervenção tem como objetivo apresentar o conceito de língua como discurso e suas implicações para o ensino de LE. Para isso, enfocará as noções de ideologia e realidade em duas metáforas, a do véu e a das lentes, traçando em seguida um panorama das concepções de leitura como decodificação, desmascaramento e questionamento. Em seguida, fará breve menção ao letramento crítico como abordagem que parte do conceito de língua como discurso e percebe a leitura como prática social de questionamento, ressaltando sua relevância para o ensino de LE e para a formação de professores.

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7


Até onde vamos com a análise da fala-em-interação de sala de aula de língua estrangeira
Pedro M. Garcez (UFRGS/CNPq)


Apresento uma breve perspectiva da fala-em-interação de sala de aula sob o ponto de vista da análise da conversa etnometodológica, tradição de pesquisa de extração sociológica radical escassamente praticada no Brasil. Relato sinoticamente os principais pontos de confronto e os últimos lances de um debate deflagrado há alguns anos por analistas da conversa europeus estudiosos das questões de fala-em-interação em língua estrangeira em contraposição aos pesquisadores em aquisição de segunda língua alinhados com a assim chamada Hipótese Interacionista. Por fim, discuto estudos locais recentes que se engajam nesse debate e empreendem análise, sob a perspectiva etnometodológica, de fala-em-interação de sala de aula de língua estrangeira em cenários voltados para o desenvolvimento de proficiência lingüística. Dado que é legítimo esperar que esses estudos venham também a iluminar a pedagogia de ensino de língua estrangeira em tais cenários, discuto a possibilidade – teorica e metodologicamente controversa -- de que a análise da fala-em-interação segundo a perspectiva etnometodológica possa efetivamente dar conta de questões como aprendizagem e desenvolvimento de capacidades de uso de línguas estrangeiras.

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8

Como melhorar diálogos entre as Associações e as autoridades educacionais?
Simone Sarmento (PUC-RS/ APIRS)


Nesta fala pretendo discutir formas de aumentar a participação dos professores de inglês nas associações. Algumas questões serão abordadas: Quais são os serviços geralmente prestados pelas associações? Que outros serviços poderíamos oferecer? Como podemos atingir professores de áreas remotas, fora dos grandes centros?

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9


O que os professores de inglês querem?
Magali Menti (APIRS)

Essa fala objetiva apresentar um breve resumo de um questionário respondido
por 250 professores de Inglês do RS sobre o que eles acreditam possa
melhorar sua prática em sala de aula, e discutir as possíveis ações de
associações de professores neste sentido.

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10

O que esperam aqueles que se envolvem em associações de professores de língua inglesa?
Considerações sobre as expectativas dos associados, dos membros da diretoria e das setoriais da APLIEPAR
Samantha Ramos (APLIEPAR)


Quais são as expectativas daqueles que se envolvem em associações de professores de línguas? Em busca de respostas a este questionamento, esta fala apresentará relatos de associados e de membros da diretoria (sede e setoriais) da APLIEPAR. O objetivo é esclarecer o que leva um professor de língua inglesa a se tornar associado e o que ele espera em troca desta iniciativa. Da mesma forma, será explicitado os motivos que levam os mesmos professores a se tornarem membros da diretoria a despender seu tempo e esforços para a realização de um trabalho complexo, muitas vezes exaustivo e não remunerado.

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11

“If I become a member, what do I get in return?”
Jussara Olivo Rosa Perin (Universidade Estadual de Maringá – Instituto de Línguas)

This Foreign language (FL) teachers associations’ newcomers’ recurrent question is used to discuss learning through participation in communities of practice. Learning is considered as a process of social participation (Situated Learning, Lave & Wenger, 1991), and how individuals (FL teaching professionals) may learn when participate in communities of practice, such as English Language (EL) teachers’ associations. Situated Learning - a theory about the nature of human knowledge - is concerned with how learning occurs everyday. It claims that knowledge is dynamically constructed as we conceive of what is happening to us, talk and move. Our conception of our activity within a social matrix shapes and constrains what we think, do, and say. That is, our action is situated in our role as a member of a community. By considering learning as a process of conceiving an activity, and that activities are inherently social, we then conclude that we can improve learning if we consider issues of membership, identity and participation in a community. A community of practice (peers in the execution of real work, held together in a common sense of purpose and a real need to know what each other knows) defines itself along three dimensions: the first one is the notion of domain (what it is about), the second is the importance of a community (how it functions), and the third is the existence of a shared practice (the capability it has produced). As we engage in the pursuit of our interests (objects), we interact and tune our relations with each other and with the world accordingly. In other words, learning is not seen as the acquisition of knowledge by individuals, but as a process of social participation. The nature of the situation impacts significantly on the process.

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A formação continuada dos professores de inglês: a experiência do Programa PECPISC
Gloria Gil (UFSC/APLISC)


O objetivo desta fala e relatar e refletir sobre o Programa de Formação Continuada de Professores de Inglês do Estado de Santa Catarina – PECPISC. Nestes últimos anos, vem se reconhecendo que o conhecimento prático dos professores, ou seja, o conhecimento usado quando eles estão ensinando em sala de aula é amplamente determinado pelas suas próprias experiências de aprendizagem. Ao mesmo tempo, alguns estudos têm mostrado que mesmo quando os professores estão expostos a novas teorias e fazendo parte de grupos de discussão querendo mudar sua prática pedagógica, eles, inconscientemente, resistem à mudança e continuam ensinando da mesma forma como eles foram ensinados. Com base na suposição e nas descobertas acima descritas, o PECPISC está sendo desenvolvido para que alguns dos professores dessa rede estadual possam vivenciar novas formas de aprender e assim serem capazes de modificar seu conhecimento prático.

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Integrando regionais: o desafio da expansão da APLISC
Josalba Ramalho Vieira (UFSC/ APLISC)

A partir da experiência concreta de gerenciar a expansão e consolidação da regionalização (de duas para quatro regionais - inicialmente Tubarão e Joaçaba, e depois Joinville e Criciúma) na APLISC, desenvolvi a metáfora “minha associação de professores é um polvo” para explicar as implicações da expansão da associação em termos administrativos e pedagógicos.

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